Beeshop

Já conhece o SIRsir?

pra você que ainda não sabe é um novo projeto do Lucas Silveira, então aí vai uma dica pra quem não conhece poder conhecer, e pra quem já conhece ficar sabendo das novidades...

Dá uma olhada no site PLAYLIST e fica por dentro de tudooo.
Lá você encontra uma entrevista com o Lucas alem de poder ouvir e baixar as novas músicas! 
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Lucas, do Fresno, conta como foi a experiência de ser jurado do Ídolos

Cantor da banda gaúcha é um dos maiores nomes do rock adolescente

Vocalista da banda Fresno foi o jurado convidado no programa desta terça (17)
Lucas, vocalista da banda Fresno, foi convidado para integrar o júri do Ídolos na noite em que os oito finalistas cantaram sucessos do sertanejo.

Ele disse que procura nos candidatos a originalidade.

A banda Fresno lançou recentemente o CD Revanche. Uma das grandes novidades do novo trabalho é a evolução sonora do grupo que, segundo os próprios integrantes, abandonou de vez o som adolescente do início da carreira - herança dos tempos em que os rapazes ouviam hardcore californiano.

Assista ao vídeo abaixo e veja o que o cantor falou sobre a experiência de avaliar os candidatos do reality show






 
Fonte: R7.com
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The Rise and Fall of Beeshop
Se você ainda não tem corre e compre já o seu


Primeiro CD solo do vocalista e guitarrista do Fresno. 13 músicas em inglês, todas compostas e tocadas por Lucas que também produziu o CD. Incluindo composições antigas que sempre foram sucesso com o público do Fresno, como Mr. Confusion.

Faixas
1. How Are You Now?
2. Come And Go
3. Cookies
4. Lovers Are In Touble
5. I´m Sorry
6. Go On
7. Victoria Indie Queen
8. Rockstar And Cigarrettes
9. Driving All Right Long
10. Mr. Confusion
11. The Napkin Song
12. All I Need
13. I Was Born In the 80´s

Você pode comprar o seu  em qualquer loja da Livraria Saraiva ou pelo site da Saraiva. Você que é de São Paulo pode encontar o CD na Galeria do Rock.
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Beeshop no Hangar 110



Na ultima quinta-feira aconteceu o 1º show do Beeshop depois do lançamento do CD The Rise And Fall Of Beeshop em São Paulo no Hangar 110 com a participação da banda The Little Dog Feet.







Fotos do Show

O Show também teve  a participação do Tavares

Video

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Entrevista Para o Site Terra

"Fiz para ser menor que a banda", diz líder do Fresno sobre CD solo 

Osmar Portilho

Terra:  Como que rolou a gravação do disco?
Fresno - Foi uma fase que a Fresno não tava fazendo rádio, nem TV e só tocando pós-VMB. Foi um processo muito rápido e diferente porque você só está com a música na sua cabeça. Estava acostumado a fazer isso em casa e trouxe pro estúdio. É uma empreitada e uma grande válvula de escape. São várias músicas que talvez o mundo nunca fosse ouvir. 

Terra: Você tinha vontade de registrar e lançar essas músicas?
Fazia isso na internet através do MySpace. Quem era fã de Fresno já sabia, mas eram coisas sempre underground. Se fosse lançado no meio de todo o trabalho da banda, talvez ninguém fosse entender o porquê disso. Como as pessoas ligam minha imagem ao grupo, as pessoas precisam entender que é um projeto paralelo. Não é nenhuma tentativa de fazer sucesso com outra coisa. Meu tempo livre é fazer música. É meu lazer e um prazer poder ter isso gravado. 

Terra: O disco foi lançado pela própria gravadora do Fresno. Como que foi essa transição?
Foi uma aposta muito grande da gravadora. Rola uma confiança. Mesmo não sendo um mega investimento, é uma coisa que toma tempo. Quando a gente assinou com gravadora, a maior preocupação foi qual seria nossa liberdade na gravadora. Sabíamos que a gente não podia sair colocando música pra baixar. Quando avisei do meu projeto solo, só avisaram que não era pra alardear demais. É uma política internacional da gravadora esse lance do mp3. Colocava no MySpace pra galera ouvir. Isso foi gerando uma coisa legal e começou a rolar uma conversa de dois anos pra gente lançar isso. Conseguimos muitas coisas com a Fresno. Já é uma banda de sucesso e é até legal chegar com uma coisa nova. 

Terra: Como é pra você escrever em inglês?
São historinhas da minha vida, por ser inglês é até mais autobiográfico. Em inglês a gente consegue falar coisa que não consegue em português justamente por parecer bobagem. Aprendi inglês assistindo Friends. Acabei pegando uma praticidade. Pro rock é mais natural compor em inglês do que português. 

Terra: E como foi pra você esse processo para entrar em estúdio sem a banda?
O caminho que a música toma da composição, arranjo até chegar no CD é bem diferente. Foi aí que usei qualquer referência e influência desde que me entendo por gente. Tive medo que ficasse meio caricatura, mas não ficou. Tem coisa ali que começa meio country, mas acabou ficando com a minha cara. Era uma coisa que tinha que fazer e não fosse encaixar com a Fresno. É o primeiro disco que rola essa criação da identidade. De repente não rola essa obrigação de continuidade e eu crie outro projeto para começar do zero com outra proposta. É uma loucura, cada música é de um jeito. 

Terra: Você sentia mais liberdade para outras sonoridades.
Tem uma música ali por exemplo, Go On, que eu queria uma igual aquelas do Roxette, tipo It Must Been Love. Uma balada dominical. Vai lá e faz. Não quero ter essa pretensão com a Fresno e alguém no meio do caminho podia falar: "você está viajando". 

Terra: Muita gente vê projetos paralelos como um possível fim da banda, coisas do tipo. Há essa possibilidade?
É uma coisa que fiz para ser menor que banda. Aqui no Brasil quando as pessoas gravam um disco sozinhas é porque já saiu da banda. Na gringa é diferente. A gente é ocupado, mas também tem tempo livre e eu uso o meu pra fazer música com coisas que gosto de trabalhar. Foi isso que gerou o Beeshop e milhares de outras coisas. Para mim é um complemento e dá um refresco no trabalho da Fresno, onde há uma responsabilidade maior. É um exercício saudável de composição e gravação. Isso é um alvo para um público diferente da Fresno. 

Terra: Você acha que o projeto pode trazer novos fãs para o Fresno?

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Em voo solo, vocal do Fresno canta em inglês o que não diria em português

‘The rise and fall of Beeshop’ foi inspirado em alter-ego de Lucas Silveira.
Em entrevista ao G1, vocalista também dá detalhes do novo disco do grupo.


The Rise And Fall Of Beeshop

Em um período de dez dias de intervalo nos trabalhos de sua banda Fresno, o guitarrista e vocalista Lucas Silveira gravou seu primeiro álbum solo, “The rise and fall of Beeshop”. O disco junta composições feitas entre 2006 e 2009, sob a alcunha de Beeshop.

“Tudo começou quando eu tinha um fotolog. Eu fazia uns desenhos, fotografava, contando histórias que aconteciam comigo, e o bonequinho que eu desenhava era o Beeshop, eu gostava do nome. É com esse alter ego que eu experimento várias formas de cantar, várias formas de compor”, explica Lucas em entrevista por telefone ao G1.

Diferentemente do Fresno, que conta com letras em português, Lucas canta em inglês no seu trabalho solo. “Eu comecei a fazer as músicas em inglês e percebi que nelas eu me sentia mais livre para usar um tipo de metáfora que em português eu teria vergonha de cantar”, conta.

Novas influências
No Beeshop, o músico desfila influências que não combinam muito com o som emo da sua banda principal. “I was born in the 80’s” lembra Killers (mas Lucas jura que a intenção era parecer Smiths. “Só quando coloquei o teclado percebi o Killers”, diz), enquanto “Lovers are in trouble”, com clima de cabaré, “começou como uma tentativa de fazer uma nova ‘My melancholy blues’, do Queen”. Ele cita ainda Neil Young e sua “Harvest moon” como referência da melodia da folk “Cookies”.

“Talvez, se eu não gravasse esse disco, uma infinidade de pessoas não saberia que sou capaz disso, e que tenho todas essas referências. É uma chance de um cara que nem gosta da Fresno ouvir um Beeshop e dar o braço a torcer dizendo, ‘pô, eu gosto disso’”, provoca Lucas. 
Novo Fresno só depois da Copa
Ele acabou de terminar as gravações de “Revanche”, novo álbum da Fresno, que deve ser lançado apenas em julho. “Vamos esperar a Copa passar, mas devemos lançar um single antes”. A decisão é para evitar o período em que “as pessoas estão interessadas em outras coisas – especialmente futebol”.

Revanche o novo disco da Fresno só será lançado depois da Copa do mundo.
Enquanto a Fresno não entra em turnê com o novo disco, Lucas segue com seus planos, que incluem shows com o projeto solo “em cidades selecionadas, com uma estrutura menor”. Outro sonho é lançar o álbum do Beeshop em vinil. “Eu sonho muito com isso. É um som massa de ouvir no vinil, eu até faria uma master diferente para o formato. E acho que pode atingir esse público novo, que compra vinil do Radiohead”.

Ele mesmo se diz um colecionador fiel de vinis. “Eu estou comprando em vinil muita coisa que já tem em CD. Comprei uma vitrola massa agora, som de velho, caixona grande. Comprei quase tudo do Radiohead, Beatles eu comprei quase tudo em um balaião ali no centro. Tem certas coisas que funcionam bem no vinil, como Interpol.”

Peso
Lucas diz que o disco da Fresno vai ser mais pesado que o antecessor, “Redenção”, mas que também não vai deixar o lado mais pop de lado. “Claro que um disco não vai ser todo intenso. Desde quando éramos independentes sempre tínhamos músicas mais palatáveis para um grande público, mas é um disco que quando a gente quis ser pesado, a gente conseguiu”, explica.

Além da vontade de mudar o som, ele afirma que os fãs esperam alguma evolução. “Querendo ou não, todos os louros do mercado fonográfico que a gente podia receber nós já recebemos no ano passado. Então acho que existe uma demanda externa, de gente se perguntando: ‘o que esses caras podem fazer?’. A partir do momento que você tem a comodidade de estar no topo, você tem também o compromisso de ser vanguarda,”

Postado no G1 por
Amauri Stamboroski Jr. Do G1, em São Paulo

 

1 comentários:

Unknown disse...

amei esse site pq eu so uma fã deles prinsipalmente do lucas ele é tudo de bom
as pessoas que fizerão esse site ta de parabens
muito legal
[b] beijossss

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